A viúva de Gal Costa, Wilma Petrillo, negou as acusações de que teria desrespeitado o último desejo da artista de ser enterrada junto à mãe em jazigo de cemitério do Rio de Janeiro. A cantora baiana, que morreu aos 77 anos no último dia 9 de novembro, foi sepultada em São Paulo, no Cemitério da Ordem Terceira do Carmo.
O produtor e empresário Paulinho Lima questionou o local de sepultamento de Gal em uma postagem no Instagram. “Não é justo seja sepultada num jazigo que não é seu e que seja dificultada a chegada de seus fãs e amigos para homenagens e despedidas finais”, escreveu. “Porque isso tudo está acontecendo? Quem deseja apagar e esconder essa pessoa amada por tantos? O que há por trás de tudo isso?”, diz outro trecho da publicação.
Nos comentários, fãs e amigos concordaram com o produtor. Lúcia Veríssimo, que foi namorada de Gal, também se pronunciou na publicação. “Estou atenta. Pode deixar. Tudo a seu tempo. Está difícil, mas vamos seguindo no caminho certo. Confiem”, escreveu.
“‘A família decidiu’. Pelo o que entendi a família é a Wilma porque o irmão também não entendeu porque ela não foi sepultada no Rio”, diz outro comentário.
Wilma Petrillo, viúva de Gal, rebateu os comentários. “Paulo, você não sabe de nada”, escreveu ela na publicação. Após ser questionada por outras pessoas, ela rebateu: “Esse tal Paulo não convivia com Gal há mais de 40 anos”.
As informações são do Terra.