
Alvo de disputa judicial, o terreno no Itapoã, que teria motivado a maior chacina do Distrito Federal, não pertencia a Marcos Antônio Lopes de Oliveira, 54, como ele teria dito a conhecidos. O homem, segundo os verdadeiros proprietários, teria invadido o local e recusado sair. Por isso, desde 2020 um processo corre na Justiça para que os donos das terras pudessem retoma-la por meios legais.
Conforme relatou o especialista ao Metrópoles, a chácara foi adquirida pelos verdadeiros donos em 1982. Anos depois, a dona alugou a chácara a uma familiar, que ficou responsável pelo local.
Para cuidar da propriedade foi contratado, em 2012, um funcionário para atuar como caseiro. Entretanto, seis anos depois, o homem abandonou o emprego, criou uma espécie de documento e “transferiu”, por conta própria, a função para um terceiro.
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