Ao ser informado da ordem de prisão preventiva decretada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), o ex-deputado federal e atual presidente do PTB Roberto Jefferson xingou o magistrado de “cachorro do Supremo” e “pior caráter”. Roberto Jefferson foi preso na manhã desta sexta-feira (13), no interior do Rio de Janeiro. As informações são do Poder360.
Confira os principais trechos do áudio: “Eu quero falar aos meus amigos e minhas amigas do PTB, aos nossos leões e leoas conservadores, que eu acabei de receber esse mandado do ‘Maridão de Dona Vivi’, o ‘Cachorro do Supremo’, o ‘Xandão’. Pior caráter que tem no Supremo. O Supremo é um partido político comunista que tem condições de pedir mandados de prisão em inquéritos que não tem o Ministério Público. Penso que chegaram no limite, do limite, do limite da inconstitucionalidade, da agressão à ordem jurídica nacional”, começou Roberto Jefferson.
“Eu sei que você é metido a valente. A nossa conta é pessoal. Daqui pra frente é pessoal, não tem saída. Não tem saída. Você está perseguindo pessoalmente a mim, pessoalmente ao PTB, está usando sua função de ministro para fazer perseguição pessoal. O que é pessoal, pessoalmente se resolve e a vida vai nos colocar frente a frente para que pessoalmente nós possamos resolver esse problema, se Deus quiser”, disse o ex-deputado.
Moraes listou diversos ataques de Roberto Jefferson a ministros do STF e a críticos do governo Jair Bolsonaro. O representado pleiteou o fechamento do Supremo Tribunal Federal, a cassação imediata de todos os Ministros para acabar com a independência do Poder Judiciário, incitando a violência física contra os Ministros, porque não concorda com os seus posicionamentos”, argumentou Alexandre de Moraes.
“Eu quero falar aos meus amigos e minhas amigas do PTB, aos nossos leões e leoas conservadores, que eu acabei de receber esse mandado do ‘Maridão de Dona Vivi’, o ‘Cachorro do Supremo’, o ‘Xandão’. Pior caráter que tem no Supremo. O Supremo é um partido político comunista que tem condições de pedir mandados de prisão em inquéritos que não tem o Ministério Público. Penso que chegaram no limite, do limite, do limite da inconstitucionalidade, da agressão à ordem jurídica nacional”, disse o ex-deputado.
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