No auge da crise hospitalar em Manaus, Pazuello levou mais cloroquina do que kit intubação

No ápice da crise do oxigênio em Manaus (AM), em janeiro deste ano, o Ministério da Saúde levou ao estado do Amazonas mais hidroxicloroquina do que medicamentos que compõem o chamado kit intubação.

Informações prestadas pelo próprio Ministério da Saúde revelam que a pasta entregou, em 14 de janeiro, 120 mil doses de hidroxicloroquina à Secretaria Estadual do Amazonas (Sesam). O fármaco não tem eficácia cientificamente comprovada contra a Covid-19.

Por outro lado, o governo enviou 40,5 mil unidades de midazolam, fentanila, propofol, suxametônio, rocurônio e atracúrio. Esses remédios são usados para intubar pacientes em unidades de terapia intensiva (UTIs).

Em Manaus, faltaram leitos, profissionais e até oxigênio hospitalar, com a alta de internações em decorrência da Covid-19.

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