Após denúncia oferecida pelo Núcleo de Enfrentamento à Discriminação (NED) do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), Justiça do Distrito Federal abriu na última semana um processo contra um morador do Sudoeste que se passava por psicólogo e terapeuta para comercializar pela internet tratamento para a reversão da homossexualidade. O caso foi revelado pelo Metrópoles em novembro do ano passado.
Ele vai responder pelos delitos de racismo, charlatanismo e exercício ilegal da profissão de psicólogo. De acordo com o órgão, ficou comprovado ao longo das investigações que o denunciado praticava charlatanismo ao cobrar R$ 29 mil por tratamento vitalício, e sem falhas, para “curar” o homossexualismo.
Na denúncia, o MPDFT salienta que o homem praticou e induziu a discriminação e preconceito de raça, na modalidade racismo social por orientação sexual, situação reconhecida como discriminatória pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 2019.
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