O presidente Jair Bolsonaro (sem partido), reforçou seu compromisso de campanha de facilitar o acesso a arma para população de bem do Brasil, em discurso nesta quinta-feira (4). O chefe do Executivo Federal também abordou outro projeto que prevê excludente de ilicitude para militares e policiais.
Com a eleição de Arthur Lira, para presidente da Câmara dos Deputados, e Rodrigo Pacheco, para presidência do Senado, Jair Bolsonaro agora espera ter mais apoio do Congresso Nacional, para aprovar seus projetos, incluindo sobre o acesso a armas, privatizações, além das reformas tributária e administrativa.
Durante o discurso, o presidente informou que o projeto de excludente de ilicitude já está acordado com os presidentes do Congresso, e deve passar pelo parlamento. “O policial em operação tem que ter uma garantia. (…) Temos que ter responsabilidade, homens sérios honestos, chefe família, trabalhadores, não podem, após cumprir sua missão, ter que responder a inquérito”, explicou.
Sobre a posse de armas, Jair Bolsonaro também argumentou que semana que vem vai baixar mais três decretos sobre armas. “Arma é um direito de vocês. Arma evita que um governante de plantão queira ser ditador. Eu não tenho medo do povo armado. Pelo contrário, me sinto muito bem de estar ao lado do povo de bem, armado em nosso Brasil’, defende Bolsonaro.
Bolsonaro: "Arma é um direito de vocês e evita que governante queira ser ditador"
O presidente disse que negocia com o Congresso a votação de um projeto sobre o excludente de ilicitude pic.twitter.com/shknxjFKUp
— UOL Notícias (@UOLNoticias) February 4, 2021
Da redação – Manaus Alerta
