Apontado, durantes muitos anos, como o homem mais rico do mundo, o norte americano Bill Gates deixa o conselho da empresa que criou e que modificou o mundo dos computadores, a Microsoft. Atualmente, ele só é superado por Jeff Bezos, dono da Amazon, na contagem daqueles que possuem mais bilhões de dólares no planeta.
Gates vai se dedicar àquela que vem se mostrando sua maior paixão nos últimos anos, a caridade. Ele investe milhões e milhões de dólares nos mais diversos projetos ligados à cura da AIDS, meio ambiente, descoberta da cura de doenças e bem estar social de populações em estado vulnerável, seja por motivos políticos ou pela miséria.
Ao lado do também bilionário Warren Buffet, de membros da família Kennedy e Rockfeller, ou do excêntrico bilionário inglês Richard Brenson, o norte americano aposta em melhorar a vida das pessoas com a sagacidade de quem escolhe números na loteria ou aposta em modalidades de cassino no Brasilvegas.
Ele coloca grande parte do seu dinheiro em projetos e torce para que eles tenham sucesso e viabilidade econômica, não existem ideias mirabolantes o suficiente. Já investiu em projetos referentes a limpa de água contaminada, como tirar água de dejetos – em outras palavras, cocô mesmo – tudo o que possa ajudar o planeta, ele investe sem preconceito.
É comum vê-lo ao lado do ativista e cantor da banda de rock U2, Bono, em projetos na África, que visam dar viabilidade econômica a povos que viviam na miséria, ou então na distribuição gratuita de medicamentos para as vitimas desassistidas da AIDS no continente.
Gates criou a Microsoft em 1975, ao lado de seu amigo e sócio Paul Allen. Ele sempre se mostrou um visionário, apostando na popularização dos computadores pessoais e na decorrente necessidade da compra de programas para utilizá-los. O Windows hoje em dia está presente em 90% dos PCs do planeta.