Sinetram esclarece que mães de bebês Reborn não têm direito a assento preferencial: 'É fofo, mas não é prioridade'

Em uma publicação que mistura bom humor e orientação, o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram) chamou atenção nas redes sociais ao emitir um alerta curioso: mães de bebês Reborn não têm direito a usar os assentos preferenciais nos ônibus de Manaus.

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Com o título “Atenção, mães de bebê Reborn”, o post trouxe uma mensagem leve, mas direta. “Com todo respeito (e um pouquinho de fofura) 💛”, iniciou o texto, explicando que, embora compreenda o carinho e o apego ao boneco, os assentos preferenciais são exclusivamente destinados a passageiros com necessidades reais de prioridade.

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Segundo a publicação, têm direito aos assentos preferenciais:

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  • Pessoas com deficiência;

  • Idosos;

  • Gestantes;

  • Crianças de colo (reais);

  • Pessoas com obesidade severa;

  • Pessoas do espectro autista.

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Ao final, a frase “Reborn é fofo, mas não é prioridade 🥹🤝🏼🍼” gerou repercussão e engajamento nas redes, misturando empatia com responsabilidade.

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O que são os bebês Reborn?

Os bebês Reborn são bonecos hiper-realistas, criados com o objetivo de parecerem o mais próximos possível de um recém-nascido verdadeiro. Muitas pessoas os colecionam por hobby, como item terapêutico ou até como forma de preencher um vazio emocional.

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No entanto, como destacou o Sinetram, esses bonecos não se enquadram nas diretrizes legais para o uso de assentos preferenciais no transporte coletivo.

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