Prefeitura de Manaus realiza notificação e interdição para imóveis em situação de risco no Jorge Teixeira

A Prefeitura de Manaus segue com ações integradas e fiscalizações no entorno da rua Pingo d’Água, no bairro Jorge Teixeira, zona Leste, onde 11 casas foram soterradas e oito pessoas foram vítimas fatais de um deslizamento ocorrido na madrugada de domingo, 12/3. Uma equipe do Instituto Municipal de Planejamento Urbano (Implurb) está atuando na área nas últimas 24 horas e segue com os trabalhos em campo nesta terça-feira, 14/3, fazendo a notificação para famílias deixarem as áreas de risco.

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O raio dessa ação é de 1 quilômetro, a partir do local do deslizamento, com suporte e identificação de técnicos da Defesa Civil do Município. A notificação é para retirada imediata do local, com interdição dos imóveis, em razão do risco de desabamento da edificação, diante do desbarrancamento e erosão na região atingida por fortes chuvas.

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Até a última segunda-feira, 13, foram feitas 28 interdições a imóveis no entorno e até o meio-dia desta terça-feira, mais outras 25 notificações foram entregues às famílias. A força-tarefa da prefeitura realizou interdição do espaço para início de serviços de contenção e recuperação do barranco.

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“Atuando de forma integrada, conforme determinação do prefeito David Almeida, nossas equipes estão indo de casa em casa para fazer as notificações, sem horário para terminar. O Implurb integra a força-tarefa montada pela prefeitura e governo estadual, de forma a dar suporte a todas as famílias envolvidas na fatalidade. Entra com a notificação dentro da leitura orientada pela Defesa Civil. Assim, as famílias são devidamente encaminhadas para a garantia de sua segurança e acolhimento”, ressaltou o vice-presidente do Implurb, arquiteto e urbanista Claudemir Andrade.

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O arquiteto frisa a importância de que as áreas de risco não sejam ocupadas, porque são regiões que não devem receber construções, até mesmo em razão da vulnerabilidade do solo, havendo possibilidade de sinistros e até mesmo fatalidades. “Principalmente no período chuvoso, pelo qual estamos passando. O volume de água é intensificado em março e a área é desprovida de proteção, o que torna as edificações vulneráveis a erosão e instabilidade das encostas. Estamos na força-tarefa para amenizar e evitar outras ocorrências que possam vitimar mais famílias”, completou.

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Com informações da assessoria

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