Nebulização de hidroxicloroquina: polícia avalia indiciar médica por homicídio

A médica ginecologista Michelle Chechter enfrenta a possibilidade de responder por homicídio no âmbito do inquérito que investiga a morte de uma paciente com Covid-19 que foi tratada com hidroxicloroquina nebulizada – tratamento experimental, que não tem eficácia comprovada cientificamente – em Manaus.

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Em entrevista ao Metrópoles, a delegada Deborah Souza, titular do 15º Distrito Integrado de Polícia (DIP) de Manaus (AM), afirmou que a situação é agravada pelo fato de que a vítima estava grávida.

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“Ela [Michelle Chechter] pode responder por homicídio com dolo eventual, que é quando assume o risco de matar alguém, ou por homicídio culposo, que é quando não se tem a intenção de matar. Tudo vai depender do andamento das investigações”, assinala Deborah.

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“O problema foi que ela utilizou um medicamento que não tinha comprovação de que tivesse alguma eficácia no tratamento da Covid-19 e, além disso, a paciente ainda estava grávida, violando normas de protocolo da Anvisa e do Ministério da Saúde. Isso pode ter piorado a situação em que ela [a vítima] já se encontrava”, afirma.

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