Mais de 250 casos de esporotricose humana são registrados em Manaus em menos de três meses

A Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas - Dra. Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP), da Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM), divulgou, na terça-feira (25), o laudo epidemiológico de esporotricose humana e animal, infecção subcutânea causada por fungos do gênero Sporothrix.

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O documento está disponível no site da FVS-RCP (www.fvs.am.gov.br). O relatório é dividido em dados de esporotricose humana e animal, notificado à FVS-RCP e atualizado mensalmente, na última terça-feira do mês.

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Esporotricose humana

No Amazonas, de 1º de janeiro até o dia 25 de março, foram notificados 338 casos de esporotricose humana, sendo 266 confirmados e 34 estão em investigação. Não há óbitos relacionados à doença. Os casos confirmados abrangem pessoas residentes em Manaus (253), Presidente Figueiredo (8), Maués (2), Barcelos (1), Manacapuru (1) e Tabatinga (1).

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Animal esporotricose

No Amazonas, de 1º de janeiro a 25 de março, foram notificados 1.134 casos de esporotricose animal, sendo 1.078 confirmados e 672 em tratamento. Foram registradas 405 eutanásias/óbitos. A maior quantidade de animais é de gatos (96,8%), seguidos de cães (3,2%). Os animais envolvidos são, em sua maioria (65,3%), machos.

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Sobre a esporotricose

A esporotricose é uma infecção causada por fungos do gênero Sporothrix, presentes de forma natural no solo, nas cascatas de árvores e na vegetação em residência. Esse fungo pode infectar humanos, gatos, cães e outros mamíferos.

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A transmissão para seres humanos ocorre quando o fungo entra em contato com a pele ou mucosas, geralmente por meio de danos causados por espinhos, lascas de madeira ou palha que foram deixadas em contato com vegetais contaminados. Caso haja suspeita de esporotricose em humanos, é fundamental procurar atendimento médico imediatamente.

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Os animais também podem ser transmissores de doenças, passando o fungo para humanos e outros animais por arranhaduras, mordeduras, lambeduras ou pelo contato com secreções respiratórias e lesões cutâneas ou nas mucosas.

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Para prevenir a infecção, recomenda-se que cães e gatos não circulem nas ruas sem supervisão. Isso reduz o risco de exposição ao fungo. Se houver suspeita de esporotricose em animais, é crucial levá-los ao veterinário com urgência.

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Com informações da assessoria

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