Turistas da Argentina, Estados Unidos, Portugal e Itália são os que mais buscam Manaus para passar as férias

foto: Janailton Falcão

Considerada uma das maiores metrópoles do País, Manaus será uma das capitais brasileiras mais procuradas por turistas estrangeiros em janeiro de 2024, com aumento de 23,7% no número de visitantes internacionais, comparado ao mesmo período de 2023. A capital do Amazonas é a terceira na lista das seis capitais mais buscadas na alta estação, segundo levantamento divulgado pela Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur), vinculada ao Ministério do Turismo.

Manaus também teve aumento de 30,5% no número de visitantes estrangeiros no comparativo de janeiro de 2023 em relação ao mês de 2022. As belezas culturais, naturais e históricas da capital do Amazonas atraem principalmente turistas da Argentina, Estados Unidos, Portugal e Itália, que serão presença garantida no período do verão.

De acordo com os dados da Embratur, Natal lidera o ranking nacional com alta de 26,6% e Salvador aparece em segundo, com 24,7%. O Rio de Janeiro ocupa o quarto lugar com incremento de 19,9%; seguido de São Paulo com 17,7% e Recife com 6,7%, na quinta e sexta posições, respectivamente.

Ainda segundo a Embratur, o Brasil voltou ao patamar pré-pandemia de Covid-19 em quantidade de voos oferecidos por companhias aéreas. Tanto em 2019, quanto em 2023, esse número ficou em 64,82 mil voos. Somente em janeiro de 2024, são 1.421.301 de assentos previstos para 6.103 voos.

No Amazonas, o governo Wilson Lima ampliou a malha aérea com novas rotas internacionais e nacionais, saindo da capital, em 2023, com o lançamento de voo que conecta Manaus a Bogotá, sem escalas, operado pela Avianca. Nacionalmente, foram lançadas novas rotas para o Rio de Janeiro e voos diretos para São Paulo e Belém.

Conforme dados da Amazonastur, até outubro de 2023, 302.977 turistas desembarcaram no estado, registrando um aumento de 3,28% frente a 2022, com 293.355 turistas. No primeiro semestre de 2023, o turismo injetou mais de R$420 milhões na economia amazonense.

Com informações do Governo do Amazonas