Dados revelam que o ex-ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo mobilizou o órgão para garantir o remédio que é cientificamente ineficaz no tratamento da Covid-19, mas que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) defende. A hidroxicloroquina não é recomendada pelas instituições mundiais de saúde contra o vírus.
Em junho de 2020, o medicamento foi retirado, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), dos estudos clínicos de testagem de drogas contra o novo coronavírus. Os trabalhos mostraram que a hidroxicloroquina não tem eficácia na queda da taxa de mortalidade de pacientes com a doença, na necessidade de ventilação ou no tempo de internação.
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