De acordo com pesquisadores japoneses, o subtipo BA.2 da Ômicron é mais grave e mais infeccioso do que a primeira linhagem da variante. Diante dessas descobertas, os cientistas sugerem que a subvariante seja reconhecida como cepa única de preocupação.
Publicado na última segunda (14/2) na plataforma BioRxiv, o estudo indica que a sublinhagem vai se espalhar pelo mundo de maneira ainda mais fácil que a Ômicron original, o que representa um risco ainda maior para a saúde global. A publicação é um pré-impressão e ainda precisa ser revisada por pares.
Com base em dados epidemiológicos de vários países, os cientistas das universidades de Tóquio, Kumamoto, Hokkaido e Kyoto afirmam que a velocidade de reprodução da BA.2 é 1,4 vez maior que a verificada para a primeira linhagem da Ômicron.
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