Servidora diz em CPI que contrato da Covaxin ficou sem fiscal por 1 mês

A servidora do Ministério da Saúde Regina Célia Silva Oliveira, responsável por autorizar a compra da vacina indiana Covaxin, afirmou, nesta terça-feira (6), que o contrato de aquisição dos imunizantes ficou, por um mês, sem ser acompanhado por fiscais da pasta.

À CPI da Covid, Regina admitiu que só foi nomeada para fiscalizar o contrato em 22 de março. Em 20 de março, o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) e o irmão Luis Ricardo Miranda se encontraram com Jair Bolsonaro (sem partido) para denunciar irregularidades na compra.

A servidora disse ainda que por não estar nomeada fiscal do contrato não poderia notificar a Precisa Medicamentos das irregularidades contratuais.

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