Ao derrubarem um conjunto de vetos do presidente Jair Bolsonaro na última quarta-feira (17), senadores confirmaram a decisão já tomada mais cedo pelos deputados federais e permitiram o perdão de dívidas tributárias contraídas por templos religiosos.
Este veto foi alvo de polêmica entre Bolsonaro e a bancada evangélica. O presidente vetou em setembro de 2020 o perdão da dívida das igrejas a pedido da equipe econômica, mas sugeriu a parlamentares da bancada que derrubassem o veto.
O artigo que havia sido vetado por Bolsonaro concede isenção às igrejas em relação ao pagamento da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e às multas por não quitação do tributo.
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