O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) disse, na manhã desta quarta-feira (30/6), que prefere não comentar a denúncia de propina envolvendo o governo. Para ele, é atribuição da Controladoria-Geral da União (CGU) acompanhar a questão. Segundo matéria veiculada pela Folha de S. Paulo, o diretor de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Ferreira Dias é suspeito de cobrar propina de US$ 1 por dose em troca de assinar contrato.
“É um relato, né? Vocês sabem que esses assuntos não chegam pra mim, eu só tomo conhecimento pela imprensa. Não tenho como avaliar. Pode ter havido o fato…”, disse o general.
Para ele, a CGU toma conta da questão. “A realidade é a seguinte: a CGU tem que acompanhar essa questão de contratos. Então, acredito que ela fique de olho. Não em contrato de R$ 50 ou R$ 60 milhões, mas contratos grandes, ela tem que estar em cima”, justificou.
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