
Investigações conduzidas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público de São Paulo (MPSP) apontam que integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) já haviam dado início à execução do plano para sequestrar e matar o ex-juiz e senador Sergio Moro (União Brasil/PR) e o promotor de Justiça Lincoln Gakiya, que integra o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado de São Paulo (Gaeco).
Os criminosos alugaram imóveis na rua do senador e chegaram a seguir a família do ex-juiz desde, pelo menos, janeiro deste ano. Devido ao risco de atentado, Sergio Moro e seus familiares já estavam com escolta da Polícia Militar do Paraná.
A operação da Polícia Federal, na manhã desta quarta-feira (22/3), recebeu o nome de Sequaz. O Metrópoles revelou, no começo da madrugada, que os principais alvos do PCC eram Moro e o promotor Lincoln Gakiya. Ao menos nove pessoas foram presas.
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