
Entre o Gigantes da Floresta, parque que a Prefeitura de Manaus vai inaugurar nesta quinta-feira (4), às 17h30, o realismo dos animais, da flora e fauna amazônica provoca um sentimento de lugar mágico e de aventuras. Além da diversão, a prefeitura vai entregar ainda inclusão, já que há espaço para todas as crianças, com deficiências e com mobilidade reduzida ou alguma restrição motora.
Os brinquedos são balanços e gangorras para atender, exclusivamente, Pessoas com Deficiência (PcDs) e cadeirantes, com alto padrão de acabamento e de qualidade, e totalmente adaptados, instalados em piso de grama sintética. O material foi adquirido de uma empresa especializada nesse tipo de equipamento. O projeto arquitetônico e urbanístico do complexo é do Instituto Municipal de Planejamento Urbano (Implurb).
No Gigantes da Floresta haverá esse ambiente onde todas as crianças poderão brincar e se divertir sem distinção. Os equipamentos estarão devidamente sinalizados, destinados a cadeirantes, por exemplo, e deverão ser usados somente com acompanhante ou responsável. Esses brinquedos vão além do fator diversão, incluindo desenvolvimento motor, cognitivo e social, sendo mais uma oportunidade para a inclusão de pessoas com deficiência.
O Gigantes
O parque funcionará de quarta a sexta-feira, das 16h às 21h, e nos sábados, domingos e feriados, das 10h às 21h. Às segundas e terças-feiras, o Gigantes da Floresta estará fechado para manutenção de brinquedos, das estruturas gigantes e da praça molhada de 3,6 mil metros quadrados. A lâmina do espelho d’água terá 25 centímetros.
Os seis cenários que serão inaugurados têm placas indicativas de bom uso, com avisos que informam a necessidade de ter um responsável acompanhando as crianças menores de oito anos; e que pets não serão permitidos no local, para evitar contaminação por fezes e xixi dos animais nas áreas dos brinquedos, servindo de proteção à saúde dos pequenos.
Além dos mais de 80 animais de gigantes e grandiosos tamanhos, o parque ainda conta com detalhes da fauna em versões menores, dando mais riqueza e realismo ao local, como macacos e onças confeccionados em fibra de vidro. Estes têm efeito apenas decorativo, ficando em alturas maiores, no topo de alguns bichos da Amazônia.