Em outros tempos, a cena de um baiano puxando um trio elétrico, poucos dias após o fim de fevereiro, remeteria ao Carnaval. A saudosa lembrança, contudo, nada tem a ver com a próxima aparição pública de Caetano Veloso.
Desta vez, a imagem será longe da já cantada Praça Castro Alves, das batidas do Olodum. Nada também de dendê.
O criador do Tropicalismo troca a capital baiana por Brasília. A Avenida 7 de Setembro pela Esplanada dos Ministérios. E o sorriso da multidão para a revolta no coração.
Caetano lidera, no próximo dia 9 de março, uma grande manifestação artística contra o chamado “combo da destruição”, um pacote de projetos de lei de interesse do governo federal que deve ser analisado pelo Senado Federal.
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