O Ministério Público do Trabalho no Rio de Janeiro (MPT-RJ) entrou com uma ação contra uma professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) que mantinha uma empregada doméstica idosa em condições de trabalho análogas à escravidão.
A docente também se apropriou dos R$ 600 referentes à primeira parcela do auxílio emergencial da idosa. A ação contra a patroa foi protocolada na última quarta-feira (10) e tramita na 45ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro.
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