O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) pediu nesta terça-feira (18) que a corte apure os gastos com as internações hospitalares de Jair Bolsonaro. No início do mês, Bolsonaro foi internado em São Paulo com obstrução intestinal. O Hospital Vila Nova Star e a Presidência deram versões contraditórias sobre o pagamento das despesas.
“Os gastos com a saúde do presidente da República constituem despesas públicas e, como tal, devem primar pela transparência, o que não vem sendo observado pelos órgãos competentes”, escreveu o subprocurador-geral Lucas Rocha Furtado, em um documento enviado à presidente do TCU, ministra Ana Arraes. O ofício apontou que essas despesas têm “alta falta de transparência”.
O hospital e a Presidência divulgaram informações contraditórias sobre o pagamento da internação de Bolsonaro, como mostraram os repórteres Carolina Linhares e Joelmir Tavares. O Vila Nova Star, que internou o presidente quatro vezes desde 2019, afirmou que as despesas de janeiro foram pagas pelo Planalto. A Presidência, por sua vez, negou ter recebido a conta.
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