Motoristas e faxineiros foram profissionais que mais morreram em 2021, diz levantamento

Com o avanço do contágio pela variante da Covid-19 Ômicron e o começo da falta de leitos médicos para atender os pacientes no país, a eventual paralisação de serviços não essenciais volta a ser discutida como possível solução para impedir um novo colapso do sistema de saúde.

Alguns profissionais, entretanto, não podem se dar ao luxo do lockdown. Expostos à doença, motoristas de caminhão (5.960 vítimas), porteiros de edifícios (3.185 vítimas) e faxineiros (4.697 vítimas) foram os trabalhadores formais que mais morreram em 2021.

Em comum, todos têm o contato direto com o público. Aliás, dentre as 20 ocupações que mais tiveram contratos desligados no ano passado por morte, 14 têm o trabalho presencial como principal modelo de negócio. As informações constam de um levantamento feito pelo Ministério do Trabalho e Previdência a pedido do Metrópoles.

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