Motorista da transporte por app cancelou corrida alegando “não transportar petistas”

Um motorista de aplicativo alegou razões políticas e se recusou a transportar uma passageira em Belém, no Pará. Um print da conversa, publicado no Twitter pela passageira, a assessora legislativa Amanda Lorêdo, mostra o colaborador da Uber dizendo que não prestaria o serviço para “petistas”.

Lorêdo mora em Belém e trabalha para a vereadora Lívia Duarte, do PSol. Ela tinha ido a um ato que transmitiu o lançamento da pré-candidatura de Lula e pediu o Uber após almoçar com amigos em outro bairro da cidade.

NOTA DA UBER:

A Uber oferece opções de mobilidade eficientes e acessíveis para todos e tem uma política de tolerância zero a qualquer forma de discriminação em viagens pelo aplicativo. A empresa defende o respeito à diversidade e reafirma o seu compromisso de promover o respeito, igualdade e inclusão para todas as pessoas que utilizam o nosso app.

Os motoristas parceiros da Uber são independentes e, como todo brasileiro, têm direito a ter sua posição política. No entanto, negar-se a atender uma pessoa em razão de seu credo, raça, nacionalidade, religião, necessidade especial, orientação sexual, identidade de gênero, estado civil, idade ou inclinação política configura violação dos termos de uso e ao código de conduta do aplicativo, o que não é tolerado na parceria.

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