Mirante Lúcia Almeida e largo de São Vicente têm acessibilidade desde rampas até elevadores

foto: Phil Limma

Pessoas com deficiência (PcDs), famílias com carrinhos de bebês, pessoas com mobilidade reduzida, obesos e outros públicos que necessitam de espaços adequados para sua acessibilidade vão encontrar este cenário construído nas primeiras obras do programa “Nosso Centro”, da Prefeitura de Manaus, a partir da inauguração no próximo dia 4 de abril.

O mirante Lúcia Almeida e o largo de São Vicente foram projetados para serem espaços urbanos públicos com a intenção de servir como áreas vibrantes a fim de atender uma ampla variedade de públicos, moradores, visitantes e turistas de todas as faixas etárias.

Acessibilidade e flexibilidade de usos são dois grandes destaques pensados para o novo complexo criado praticamente do zero, do que antes era uma área abandonada e sem uso.

Promover a democratização tanto da arquitetura quanto do acesso a PcDs foram pensados desde os primeiros desenhos do projeto. As obras somam 11 rampas de acessibilidade, sendo 3 distribuídas no acesso ao mirante Lúcia Almeida, 7 no largo de São Vicente e uma no casarão Thiago de Mello. O mirante conta ainda com dois elevadores, que podem ser usados pelos PcDs e pessoas com mobilidade reduzida (PMRs) e o casarão tem uma plataforma exclusiva para PcDs.

O projeto arquitetônico é do Instituto Municipal de Planejamento Urbano (Implurb) e os recursos investidos são da prefeitura, somando mais de R$ 60 milhões em 4 obras – incluindo ainda o casarão Thiago de Mello e o píer turístico.

Com informações da assessoria

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