Lives de Bolsonaro são ‘estratégias promocionais faccionais’, diz CPI

Ao justificar a ação que busca banir o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) das redes sociais, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19 afirmou que as tradicionais lives do chefe do Executivo federal tratam-se de “estratégias promocionais faccionais”.

“Tem-se que as lives do presidente da República não configuram atuação institucional, republicana, a tutelar o interesse público em sua unidade política, como aduziu a Advocacia-Geral da União para fundamentar sua atuação neste ‘writ’, mas estratégias promocionais faccionais, que só se justificam como ação eleitoral, como incitação a séquito radical com vistas à manutenção no poder”, afirmou a CPI da Covid, ao Supremo Tribunal Federal (STF).

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