O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), defendeu que parlamentares que tenham incentivado os atos terroristas do último dia 8 sejam punidos, mas saiu em defesa de três deputados eleitos. Além disso, ele evitou falar sobre uma possível responsabilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL): “O CPF dele é outro”, argumentou.
Lira se reuniu, nesta segunda-feira (16/1), com o procurador-geral da República, Augusto Aras, para entregar uma notícia-crime com informações sobre os atos de depredação registrados no Congresso Nacional, em 8 de janeiro.
O chefe da Câmara disse que conversou com Nikolas Ferreira (PL-MG), Clarissa Tércio (PP-PE) e André Fernandes (PL-CE) e que não viu evidências até o momento contra os três parlamentares.
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