A exclusão de templos religiosos do lockdown imposto pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para frear a escalada da pandemia provocou reações negativas nas redes sociais, um termômetro que indica quando parte da população é contra determinada circunstância.
A medida chamou a atenção porque desobriga igrejas de se enquadrarem ao decreto rigoroso estabelecido pelo Palácio do Buriti. O documento determina a suspensão de atividades comerciais e permite apenas o funcionamento de setores considerados indispensáveis para o dia a dia.
Desde julho do ano passado, já no auge da pandemia, uma lei aprovada pela Câmara Legislativa (CLDF) e sancionada pelo governo local definiu que igrejas estão incluídas no bojo de farmácias, supermercados e padarias, todos classificados como serviços essenciais.
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