Janja diz que democracia deve ser defendida e reforçada diariamente: ‘O País não aceita mais o autoritarismo’

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Foto: Reprodução/Canal Gov

Os eventos em memória dos atos antidemocráticos do 8 de janeiro de 2023 foram iniciados, nesta quarta-feira (8), com a reintegração ao Palácio do Planalto das obras de artes destruídas por vândalos. O primeiro discurso foi o da primeira-dama, Janja Lula, que afirmou que o País não aceita mais autoritarismo e a democracia deve ser defendida e reforçada diariamente.


“A vontade do povo brasileiro de lutar pelas liberdades democráticas junto da união das nossas instituições impediram a perpetração de um golpe de estado há dois anos. O País não aceita mais o autoritarismo. O que aconteceu nessa Praça dos Três Poderes precisa estar na nossa memória, na memória do País, como um alerta de que a democracia deve ser defendida diariamente, não importa o esforço”, disse.


Janja ressaltou a importância do restauro das obras para a preservação da cultura e da memória que, segundo ela, é um dos alicerces da identidade de um povo. “A memória é um antídoto contras as tentações autoritárias por isso preservar nosso patrimônio histórico é tão importante para sempre nos lembrarmos daquilo que fomos e dos caminhos que devemos trilhar para construirmos um amanhã em que todos os brasileiros tenham vez e voz”.

Na cerimônia, o presidente Lula e demais autoridades presentes conferiram o resultado do restauro do relógio do século XVII, que pertenceu a Dom João VI e é uma das obras mais antigas que compõem o acervo da Presidência da República. E também da ânfora italiana em cerâmica esmaltada que estava com 180 fragmentos catalogados após os ataques.

Com informações do Governo Federal

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