A investigação de um dos crimes mais bárbaros da história do Distrito Federal, a chacina de 10 pessoas de uma mesma família, teve desfecho nesta sexta-feira (27). O delegado Ricardo Viana, chefe da 6ª Delegacia de Polícia (Paranoá), detalhou a cronologia dos assassinatos, bem como os papéis de cada criminoso na execução das vítimas.
A chácara em que parte delas morava, no Itapoã, avaliada em R$ 2 milhões, seria a motivação dos criminosos para matar a família. No terreno, viviam também Gideon Batista de Menezes, 55 anos, e Horácio Carlos, 49 — suspeitos de participar da chacina.
Gideon e Horácio Carlos contaram aos investigadores que eram funcionários do mecânico Marcos Antônio Lopes de Oliveira, 54, e que queriam vender a chácara em seguida. O plano seria assassinar toda a família para tomar posse do imóvel.
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