Governo entrega Stem Makerspace, laboratório de fabricação digital, em parceria com Samsung

Foto: Ricardo Machado

O Governo do Amazonas inaugurou, nesta terça-feira (30), o Stem Makerspace, novo laboratório de fabricação digital vinculado diretamente aos projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) desenvolvidos pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA) em parceria com a empresa sul-coreana Samsung, por meio da Lei da Informática na Amazônia Ocidental.

O novo espaço, entregue pelo vice-governador Tadeu de Souza, foi implantado no complexo do Academia Stem, da Escola Superior de Tecnologia (EST/UEA), no bairro Parque Dez, zona centro-sul de Manaus. O laboratório vai fortalecer as atividades de capacitação do projeto Stem Criar, cuja meta é capacitar 10 mil estudantes da rede estadual de ensino, que vivem no interior, em tecnologias digitais e indústria 4.0.

Na ocasião, Tadeu de Souza destacou que a nova estrutura fortalece as ações da gestão Wilson Lima de inovação tecnológica aliada à educação. Além disso, representa um marco na união de governo, academia e setor privado para a capacitação de estudantes que, no futuro, estarão preparados para o mercado de tecnologia, em consonância com as demandas do Polo Industrial de Manaus (PIM).

Como vai funcionar

Além de atender à comunidade acadêmica da EST/UEA, o Stem Makerspace também servirá para desenvolver soluções tecnológicas a serem introduzidas durante ações itinerantes do projeto Stem Criar nos municípios do interior e, também, na programação das carretas da Academia Stem, que percorrem as escolas estaduais da capital e região metropolitana.

De acordo com o diretor da EST/UEA e coordenador-geral do projeto Academia Stem, Jucimar Maia Júnior, o novo laboratório também vai ampliar o acesso ao ensino tecnológico para cidades do interior, socializando o conhecimento ao longo dos próximos dois anos.

O Stem Makerspace teve sua implantação financiada pela Samsung, com apoio da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) e execução da UEA, a partir de recursos oriundos de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) por meio da Lei de Informática para a Amazônia Ocidental.

Com informações da assessoria