Agora mundialmente famoso pelo documentário ‘O Golpista do Tinder’, Simon Leviev nega ter cometido os crimes denunciados pela produção.
O israelense, que é acusado de ter roubado até US$ 10 milhões de mulheres que ele conheceu por um aplicativo de relacionamento, fez sua defesa em uma nova entrevista ao programa ‘Inside Edition’ que irá ao ar nos Estados Unidos nos dias 21 e 22 de fevereiro. Num trailer recém-divulgado do bate-papo, ele declara: “Eu era apenas um cara solteiro que queria conhecer algumas garotas no Tinder”.
“Eu não sou um golpista do Tinder”, acrescenta ele, que até convidou sua atual namorada para aparecer na gravação.
Agora mundialmente famoso pelo documentário ‘O Golpista do Tinder’, Simon Leviev nega ter cometido os crimes denunciados pela produção.
O israelense, que é acusado de ter roubado até US$ 10 milhões de mulheres que ele conheceu por um aplicativo de relacionamento, fez sua defesa em uma nova entrevista ao programa ‘Inside Edition’ que irá ao ar nos Estados Unidos nos dias 21 e 22 de fevereiro. Num trailer recém-divulgado do bate-papo, ele declara: “Eu era apenas um cara solteiro que queria conhecer algumas garotas no Tinder”.
“Eu não sou um golpista do Tinder”, acrescenta ele, que até convidou sua atual namorada para aparecer na gravação.
Entenda:
Na produção dirigida por Felicity Morris, que estreou no início deste mês, três mulheres de diferentes nacionalidades acusam Simon Leviev de se passar por um empresário herdeiro de uma família famosa pelo comércio de diamantes. Elas dizem que, munido de documentos falsos, o israelense fingia bancar com seu próprio dinheiro uma vida de luxo com festas, viagens, restaurantes caros e jatinhos particulares quando, na verdade, ele pagava tudo com o dinheiro que pegava “emprestado” de outras pretendentes de quem se aproximava por aplicativos de relacionamento. Quando saía com uma pretendente usando os recursos de outra, o homem tentava manipular a vítima emocionalmente para, assim, iniciar uma relação de confiança com ela e poder pedir empréstimos na casa dos milhares de dólares no futuro – mas sem a intenção de devolver a grana. Com informações da Revista Monet.