Goleiro Bruno quer fazer DNA na TV após ter prisão decretada por dívida de R$ 90 mil de pensão

Com mais de R$ 6 milhões de dívidas a Bruninho e com prisão decretada pela falta de pagamento da pensão alimentícia do garoto, o goleiro Bruno Fernandes voltou a falar sobre o exame de DNA. Acontece que enquanto esteve preso ele se recusou a fazer o teste em todos os pedidos da Justiça, que julgou como paternidade presumida no processo de reconhecimento.

Bruninho foi reconhecido como filho do goleiro em 2012, após Bruno se negar a fazer exame de DNA dois anos antes. Conforme a legislação brasileira, essa recusa é o mesmo que uma confissão de paternidade e o filho de Eliza Samudio teve o reconhecimento de paternidade presumida, também prevista em lei.

Naquele mesmo ano, um antes de Bruno ser condenado a 22 anos e 3 meses pelos crimes de homicídio triplamente qualificado, sequestro e ocultação de cadáver, a Justiça arbitrou a pensão fixando em 17,5% de seus rendimentos.

No Flamengo, o salário de Bruno chegou a R$ 600 mil mensais, fora os contratos com anunciantes e marcas esportivas e os prêmios por jogos vitoriosos, o que daria perto de R$ 1 milhão por mês. Hoje ele é goleiro do Atlético Carioca, que disputa a Série C do Campeonato Carioca, equivalente à quinta divisão.

Em 2014, por vontade de sua mulher, Ingrid Calheiros, Bruno se submeteria ao teste, mas foi negado pelo STF e não cabe mais recurso. A ação negatória de paternidade foi extinta por decisão da maioria dos desembargadores da 4ª Câmara Cível do TJ-MS, pois a decisão ue reconheceu o goleiro como pai de Bruninho transitou em julgado há vários anos, o que impossibilitaria os recursos.

Com informações do Extra.