A história de Dragon Ball começou em 1984. Foi quando o mangá japonês de autoria de Akira Toriyama estreou na revista “Weekly Shonen Jump”. O sucesso estrondoso ultrapassou as fronteiras do Japão e dos 42 volumes dos quadrinhos.
Com uma legião de gerações de fãs, se transformou em animação para TV, games, parque-temático, produtos de consumo e filmes. Agora, o longa “Dragon Ball Super: Super-Herói”, segundo filme da franquia, chega aos cinemas brasileiros nesta quinta (18.ago).
Nostalgia para muitos, mais uma fase para os fãs e uma oportunidade para novos espectadores se entregarem ao mundo do anime. No Brasil, a obra será disponibilizada em japonês, com legendas em português, e também contará com a versão dublada.
A atriz Meredith McCoy, que faz a voz do Android #18, resumiu: “O que acontece nesta história? Temos uns caras maus querendo tomar o comando e os caras bons tentando vencê-los”.
É, até pode parecer que você já viu esse filme milhares de vezes, mas é entre estes dois pontos — o bem e o mal — que Dragon Ball mostra as suas particularidades e explica porque arrasta fãs. Na sessão em Los Angeles, com quase mil convidados assistindo juntos, muitos foram os momentos de salva de palmas, reações de boas surpresas e de suspiros de satisfação ao ver as cenas da produção que levou cinco anos para ficar pronta e que pela primeira vez na franquia traz um filme totalmente feito em CGI.
“Essa animação tem também um grande impacto para a audiência japonesa que há quase quatro décadas convive com essa história. O filme teve total comprometimento e envolvimento de Akira Toriyama, criador original de Dragon Ball. Toriyama está por trás do enredo, roteiro e design dos personagens.”, nos contou o produtor Norihiro Hayashida.
Com informações do SBT
