O processo de adoção que Agnaldo Timóteo iniciou ainda em vida para legalizar sua relação com a jovem Keyty Evelyn foi finalizado. Quatro meses após a morte do cantor, a Justiça determinou que ela é sua filha, já que foi ele quem criou, educou e cuidou dela desde que a menina tinha 1 ano de idade e era sua única referência paterna.
Timóteo deixou em seu testamento que metade de sua fortuna, avaliada em cerca de R$ 16 milhões, deveria ser destinada a Keyty. A outra metade seria dividida entre dois afilhados do cantor e dois dos seus seis irmãos. No entanto, os irmãos pediram a anulação do testamento, alegando que ele estaria desorientado.
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