Após audiência de custódia conduzida nesta sexta-feira (31), o Magistrado Luís Alberto Nascimento Albuquerque, responsável pelo caso, negou o requerimento da defesa dos quatro suspeitos do caso Djidja Cardoso para substituir a prisão preventiva por prisão domiciliar.
São eles: Cleusimar Cardoso e Ademar Cardoso, mãe e irmão de Djidja Cardoso, e aos funcionários do salão Belle Femme, Verônica Seixas e Claudiele Santos, suspeitos de fornecer e distribuir a substância ketamina, além de incentivar e promover o uso da droga de forma recreativa.
Entenda
Cleusimar Cardoso e Ademar Cardoso, respectivamente mãe e irmão de Djidja Cardoso, acreditavam ser Jesus e Maria em seita denominada ‘Pai, Mãe, Vida’. Eles foram presos tentando fugir, na tarde desta quinta-feira (30), no salão de beleza Belle Femme, localizado na Cidade Nova. Um livro ‘Carta de Cristo’, foi levado pela polícia.
Além de Jesus e Maria, eles acreditavam que Djidja seria Maria Madalena. No local da prisão, a polícia apreendeu frascos de um anestésico usado em animais, chamado Cetamina, computadores e seringas.
