Elize Matsunaga falsificou atestado de antecedente criminal para virar motorista de app

Foto: Reprodução

A perícia da Polícia Civil de São Paulo concluiu que o atestado de antecedentes criminais usado por Elize Matsunaga foi feito com base no documento de um colega de empresa. As informações são da TV TEM, de Sorocaba.

De acordo com os investigadores, ela teria usado um documento falso para conseguir emprego como empregada em uma empresa de Sorocaba, que exigia atestado negativo para antecedentes criminais.

A descoberta sobre as adulterações ocorreu após a apreensão do aparelho e do notebook dela pela Polícia Civil, durante cumprimento de mandado de busca e apreensão. Ela chegou a ser detida pela polícia mas foi liberada em seguida. Aos agentes, Elize negou ter falsificado o atestado.

Em depoimento, o funcionário dono do documento original disse que havia retirado o atestado pelo celular de Elize e que ela teria ficado com o arquivo original. Ele alegou que não sabia que o documento seria usado para a falsificação.

Após o ocorrido, o Ministério Público de São Paulo (MPSP) pediu o retorno de Elize Matsunaga para o regime fechado, o que foi negado pela Justiça. A promotoria, no entanto, recorreu da decisão. Agora, o caso deve ser julgado na segunda instância do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP).

Em liberdade condicional desde maio de 2022, Elize foi indiciada no fim de fevereiro de 2023 por uso de documento falso.

As informações são do Terra.