Defesa de professor alvo da PF, em nota, repudia ‘ofensa, calúnia e inverdades’

A defesa técnica do professor de anatomia Helder Bindá Pimenta, se pronunciou na noite desta terça-feira (22) e repudiou ‘qualquer tipo de ofensa, calúnia e inverdades, que venha a prejudicar sua reputação’. O acadêmico foi alvo de operação da Polícia Federal que investiga prática de tráfico de órgãos. A Universidade Federal do Amazonas (UEA) afastou Helder por 30 dias.


A nota afirma que o professor é investigado em processo de fase inicial, não havendo nenhuma condenação. Detalha ainda que Helder encontra-se afastado de suas funções para melhor apuração dos fatos, e irá contribuir com a investigação estando à disposição das autoridades, para prestar todo e qualquer esclarecimento.

“Dessa forma refutamos qualquer juízo de valor antecipado, e repudiamos qualquer tipo de ofensa, calúnia e inverdades, que venha a prejudicar sua reputação”, completa o texto, assinado pela advogada Greysa Mores Fragoso.

Entenda o caso

Helder, que atuava como professor de Anatomia na UEA foi alvo da Operação Plastina da Polícia Federal por suposto contrabando de uma mão e três placentas humanas de Manaus para Cingapura.

Ainda segundo as investigações, o professor teria usado o laboratório da UEA para armazenar os órgãos que foram enviados a um famoso designer indonésio que vende peças produzidas com material humano.

Portal Manaus Alerta

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