
Edson Leda Jr., ex-vice-presidente do Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU), está no centro de uma controvérsia após alegações de possível crime eleitoral. O caso surgiu quando Leda compartilhou em suas redes sociais um vídeo no qual distribui brindes durante um evento comunitário na última segunda-feira (13).
De acordo com o Artigo 73 da lei 9.504/97, durante o período de pré-campanha, são proibidas práticas como a distribuição de brindes, a contratação remunerada de artistas, a utilização de outdoors, trio-elétricos, referências a órgãos e entidades públicas, bem como abusos de instrumentos sonoros e de poder econômico.
Identificando-se como “emissário de David“, Leda tem sido mencionado como um possível candidato a vereador, junto com outros membros de destaque da gestão Almeida, que deixou a estrutura municipal seis meses antes do pleito.
A controvérsia ganha ainda mais relevância pelo fato de Leda não estar oficialmente concorrendo a nenhum cargo e, portanto, estaria potencialmente infringindo a legislação eleitoral em favor de David Almeida, seu declarado candidato e apoiador.
A situação lança luz sobre questões éticas e legais que envolvem a atuação de ex-servidores públicos em períodos eleitorais, destacando a importância do cumprimento rigoroso da legislação para garantir a lisura e a transparência do processo democrático.
Veja vídeo:
Com informações do Blog do Botelho