Caso Henry: apartamento onde menino morava é interditado para novas perícias

Paredes, chão, roupas de camas e móveis que possam ter guardado qualquer marca que justifique a morte violenta do menino Henry Borel Medeiros, de 4 anos, no último dia 8, serão analisados pela Polícia Civil do Rio de Janeiro. Segundo consta em laudo do Instituto Médico Legal (IML) do Rio de Janeiro, o garoto sofreu hemorragia interna e laceração hepática, provocada por ação contundente, como agressões.

Nesta sexta-feira (26), o apartamento onde moravam a mãe de Henry, a professora Monique Medeiros da Costa e Silva, e o padrasto, o vereador e médico Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho (Solidariedade), em Jacarepaguá, zona oeste da capital fluminense, foi interditado por 30 dias por ordem da Justiça do Rio, a pedido do Ministério Público.

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