Em 19 dias, 988 pessoas procuraram o Ministério Público do Trabalho (MPT) para denunciar assédio eleitoral. Elas relatam coação para votar em algum candidato específico, uso de camisas de cores do postulante e ameaça de perda de emprego ou de que o estabelecimento feche as portas em caso de vitória de um ou outro postulante. Os relatos estão relacionados ao assédio de patrões que querem impor aos funcionários que votem em pessoas que disputam o cargo de governador ou de presidente no segundo turno, em 30 de outubro.
O número não para de crescer. É uma curva ascendente, até o momento. Até 2 de outubro, quando ocorreu o primeiro turno das eleições gerais de 2022, 52 ilícitos tinham sido informados ao MPT. Hoje, a quantidade chega a 988, quase 20 vezes mais. Contanto que isso ocorreu em um prazo de 19 dias, são 52 denúncias por dia.
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