Administradora some com R$ 10 mi e envia carta a síndicos para alertar sobre débitos

Uma administradora de negócios imobiliários está sendo acusada de desviar aproximadamente R$ 10 milhões das contas de 40 condomínios em São Paulo (SP). Em uma carta enviada aos síndicos, um sócio da empresa culpa a pandemia, “escolhas erradas” e revela que tentou até mesmo empréstimos com agiotas para evitar golpe.

A situação começou a ser notada pelos síndicos nos últimos dois meses, quando os demonstrativos de pagamento, que deveriam ser entregues pela administradora, começaram a atrasar e o sócio não respondia às tentativas de contato.

Há duas semanas, os síndicos dos condomínios administrados pela Fort House receberam um “recado” via malote, no lugar dos demonstrativos. Na carta, assinada pelo sócio-administrador João Carlos Caporicci Prudente da Silva, ele pede desculpas pelo sumiço do dinheiro e culpa a pandemia e “decisões erradas” pelo sumiço do dinheiro (leia ao fim da matéria o texto na íntegra).

“Muitas coisas aconteceram, enfrentamos a duras penas a pandemia do Covid-19, inclusive sendo internado logo no início da pandemia (fui entubado na UTI onde permaneci sob cuidados intensos por quase 30 dias), quando retorno enfrento dias conturbados com muitas limitações físicas e mentais, além de não ter percebido o estado depressivo que me encontrava, tendo tomado muitas decisões equivocadas, que compremeteram a saúde financeira da minha empresa e infelizmente de alguns clientes”, escreveu o sócio em carta enviada aos síndicos.

Assim que recebeu a carta e percebeu que as contas do condomínio, que antes tinham cerca de R$ 437 mil, agora estavam zeradas, o síndico Ricardo Nascimento, do Edifício Acquária, no Jabaquara, procurou a Polícia Civil e registrou um boletim de ocorrência no 35° DP da capital, que irá acompanhar o caso.

Há duas semanas, os síndicos dos condomínios administrados pela Fort House receberam um “recado” via malote, no lugar dos demonstrativos. Na carta, assinada pelo sócio-administrador João Carlos Caporicci Prudente da Silva, ele pede desculpas pelo sumiço do dinheiro e culpa a pandemia e “decisões erradas” pelo sumiço do dinheiro (leia ao fim da matéria o texto na íntegra).

“Muitas coisas aconteceram, enfrentamos a duras penas a pandemia do Covid-19, inclusive sendo internado logo no início da pandemia (fui entubado na UTI onde permaneci sob cuidados intensos por quase 30 dias), quando retorno enfrento dias conturbados com muitas limitações físicas e mentais, além de não ter percebido o estado depressivo que me encontrava, tendo tomado muitas decisões equivocadas, que compremeteram a saúde financeira da minha empresa e infelizmente de alguns clientes”, escreveu o sócio em carta enviada aos síndicos.

Assim que recebeu a carta e percebeu que as contas do condomínio, que antes tinham cerca de R$ 437 mil, agora estavam zeradas, o síndico Ricardo Nascimento, do Edifício Acquária, no Jabaquara, procurou a Polícia Civil e registrou um boletim de ocorrência no 35° DP da capital, que irá acompanhar o caso.

As informações são do Terra.