Tatiana Schlossberg, neta de JFK, morre aos 35 anos após batalha contra leucemia mieloide aguda


A família Kennedy confirmou na manhã desta terça-feira a morte de Tatiana Schlossberg, jornalista americana reconhecida por acompanhar questões climáticas e ambientais. Ela era neta do ex-presidente John F. Kennedy e tinha 35 anos. Segundo o comunicado divulgado pela família nas redes sociais, Tatiana estava em estágio terminal após ser diagnosticada com leucemia mieloide aguda em 2024, pouco tempo depois de dar à luz a sua filha.


Trajetória profissional e posicionamentos públicos

Ao longo da carreira, Tatiana atuou em pauta ambiental e científica, destacando-se pela clareza na comunicação de temas complexos e pela defesa de políticas públicas baseadas em evidências. Em momentos públicos, ela também expressou opiniões sobre as propostas defendidas por seu primo Robert F. Kennedy Jr., figura de destaque em debates sobre saúde pública, o que a colocou em meio a controvérsias envolvendo o tema.


Contexto histórico e legado da família Kennedy

A família Kennedy é uma das dinastias políticas mais reconhecidas dos Estados Unidos, com membros que ocuparam cargos diplomáticos, legislativos e executivos ao longo de décadas. Paralelamente, enfrentou múltiplas perdas trágicas, que alimentaram a ideia de uma chamada “Maldição Kennedy” na memória coletiva. A morte de Tatiana entra nesse traçado de ascendência pública, influência e dor familiar.

Repercussão e o que vem a seguir

O anúncio da morte foi divulgado pela própria família, em um tom de tributo e pedido de privacidade para este momento de luto. A comoção pela perda de uma jovem profissional dedicada às causas ambientais reforça o impacto de seu legado no jornalismo e na luta por informações acessíveis sobre o clima e a saúde pública.