Na tarde de 12 de junho de 2025, um voo da Air India que partia de Ahmedabad com destino a Londres sofreu uma queda poucos segundos após a decolagem. Do total de 242 pessoas a bordo, 241 morreram; um passageiro saiu dos destroços em chamas andando, imagem que espalhou choque e perguntas sobre como alguém sobreviveu a um impacto tão devastador.
O momento da queda e a fuga
Segundo relatos apurados no local, a aeronave — um Boeing 787-8 Dreamliner — perdeu sustento quase imediatamente depois de deixar a pista. Testemunhas e sobreviventes descreveram um barulho forte e uma colisão contra construções próximas ao aeroporto de Ahmedabad. De dentro da fuselagem, o único passageiro que sobreviveu conseguiu se movimentar entre os escombros até sair, constatando a presença de corpos ao redor e deixando a cena com um celular na mão, enquanto os destroços ardiam.
O homem, identificado como tendo 40 anos e sentado em uma fileira próxima à saída de emergência, descreveu movimento rápido e confusão dentro da cabine. Profissionais de saúde que o atenderam relataram que ele estava desorientado e com múltiplos ferimentos, mas em condição estável inicialmente.
Quem estava a bordo
Havia 242 pessoas no voo. A maioria dos passageiros tinha nacionalidade indiana; também havia cidadãos do Reino Unido, Portugal e Canadá entre os viajantes. O episódio provocou reação oficial: o primeiro‑ministro da Índia classificou o ocorrido como tragédia e autoridades locais acompanharam o atendimento às vítimas e familiares.
O que as investigações apontam
Autoridades indianas de aviação anunciaram a abertura de inquérito para apurar as causas do acidente. Investigadores costumam analisar fatores como registros de manutenção da aeronave, procedimentos da tripulação, dados das caixas‑pretas e comunicação com o controle de tráfego aéreo. Até o fechamento desta reportagem, as apurações estavam em curso e sem conclusão pública definitiva.
Por que a sobrevivência despertou tanto interesse
Imagens do sobrevivente saindo a pé dos destroços em chamas chocaram pelo contraste entre a devastação e a aparente mobilidade do homem. Especialistas lembram que proximidade a saídas de emergência, trajetória do impacto, e eventual formatação de “bolsas” de sobrevivência na fuselagem podem influenciar chances — mas cada acidente tem dinâmica própria, e explicações só ganham força após perícias técnicas.
Consequências humanas e próximos passos
Familiares e comunidades das vítimas, inclusive parentes do sobrevivente que vivem no exterior, aguardam informações sobre os corpos e as causas finais do acidente. Além do trabalho de investigação técnica, há apelo por suporte às famílias e revisão de protocolos de segurança que possam prevenir eventos similares. O caso deverá permanecer sob acompanhamento público enquanto as autoridades divulgarem resultados oficiais.
Atualização: as informações aqui reunidas são resultado de apuração imediata a partir de relatos oficiais e testemunhos; as conclusões finais dependem do laudo das autoridades responsáveis pela investigação.
