O governador Wilson Lima determinou, nesta quinta-feira (12), que sejam tomadas as providências para correção de mais provas discursivas do concurso para a Polícia Civil do Amazonas, visando ampliar o cadastro de reserva. A Fundação Getulio Vargas (FGV) é a banca organizadora do certame.
Com a decisão, será corrigido o sêxtuplo do número de vagas ofertadas no edital para os cargos de escrivão, investigador e delegado. Ou seja, o total de provas discursivas corrigidas será seis vezes maior do que o número de vagas ofertadas.
Segundo Wilson Lima, a decisão de ampliar o número de candidatos a serem habilitados nessa etapa do concurso fortalece a Polícia Civil do Amazonas. O concurso é uma iniciativa do governador prevista no planejamento do Amazonas Mais Seguro, programa de segurança pública do Estado que, entre outras iniciativas, prevê o reforço do efetivo das forças de segurança.
“Esse é um pleito de muitos dos que participaram do concurso. Com isso a gente vai aumentar o cadastro reserva e agilizar o processo de convocação dos aprovados. Dessa forma nós estaremos fortalecendo a nossa Polícia Civil”, disse o governador.
Após essa fase, os candidatos serão submetidos às demais etapas: exame médico, teste de aptidão física, avaliação psicológica, avaliação de títulos, sindicância de vida pregressa e investigação social. A lista final de aprovados foi adiada do dia 9 para 20 de setembro.
No dia 3 de abril foram realizadas as provas para os cargos de escrivão e investigador. São ofertadas pelo edital 200 vagas para investigador e 62 para escrivão. Já no dia 27 de abril foram realizadas as provas para delegado, com 124 vagas. As provas ocorreram em Manaus e nos municípios de Coari, Eirunepé, Humaitá, Itacoatiara, Parintins, Tabatinga e Tefé.