O assassinato de Moïse Mugenyi Kabagambe, de 24 anos, revelou um esquema de sublocação de quiosques, sistema proibido pelo regimento da concessionária que administra da rede de quiosques da orla carioca. De acordo com a OrlaRio, Alauir Mattos de Faria não é o operador responsável pelo Biruta e, sim, um ocupante irregular do espaço.
Esta identificação motivou a abertura de um processo judicial contra o ex-operador oficial do local, identificado como Celso Carnaval, para que seja feita a reintegração de posse. Dois dos três agressores do congolês prestavam serviços ao Biruta, vizinho ao Tropicália, onde ocorreu o crime.
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